Crédito: Chaim Goldberg/Flash90
Escrevem, dizem, palram pardais sem ninho, que o Hamas é um grupo, é um movimento de resistência, é um braço não sei de qual corpo acéfalo político. É, é. O Hamas é uma organização terrorista. Terrorista. Grandes democratas que não vão a eleições há anos e defecam no bem-estar da população palestiniana. O Estado de Israel foi ontem miseravelmente atacado por este gangue criminoso. 600 mortos, mais. 2.000 feridos. As vítimas estavam em casa, nos kibutzim, nos carros, na rua, não estavam aos tiros. Foram assassinados à laia de gado. Os vivos levados para o epicentro do terror, Gaza, como reféns para serem trocados por bestas com hemoglobina nas mãos. Piedade na resposta? Pinças na retaliação? O rei Abdullah da Jordânia, em 1999, deu-lhes um pontapé no centro do cóccix e adeus que se fazia tarde. Mas não se fez tarde em Israel, onde matam e festejam as nossas mortes com rebuçados e gritos. Enterraremos os nossos mortos e cuidaremos dos feridos. Responderemos a esta guerra com direito, todo, o direito para defesa de Israel.