Massacre. O que o Hamas fez chama-se massacre. Não venham com palavras mel, desculpa isto e aquilo e de aqueloutro. O que se passou no dia 7 de Outubro não tem outro nome. Canibais teriam tido mais respeito do que este gangue do mal. Bebés degolados, grávidas, mulheres e idosas violadas, homens e soldados baleados e queimados até ao último grito e inocentes feitos refeitos por terroristas.
A BBC recusa chamar o Hamas grupo terrorista, ao contrário do governo britânico. Vão no caminho do descarrilamento. O princípio da neutralidade histórica impede-a, mas esse mesmo princípio não usou com o Daes e Al-qaeda. Vergonha. Sabem pouco do muito que querem parecer. Para a corporação pública de rádio e televisão do Reino Unido o Hamas deve ser um grupo de baile. Vergonha nesta gente e noutros grandes democratas portugueses que defendem a tirania que reina em Gaza e no Irão.
Dizem o mesmo refrão de uma música não editada: a luta pelo povo palestiniano. Essa não é luta nenhuma. Apoiar o Hamas é exatamente o oposto; é aplaudir o fim da população palestiniana, que vive em circunstâncias abaixo do nível das águas do esterco.
A culpa da Autoridade Palestiniana liderada por um presidente menos visto que fantasma, desterrado em Ramalah, e que manda tanto como um insecto, e do Hamas que investe os milhões que recebe do Irão e , quiçá, do Catar, enfia-os nos próprios bolsos e para armamento para matar israelitas e judeus.
A alguns democratas, custa-lhes engolir o sapo de afirmar que são contra o ataque do Hamas. Custa-lhes, mas depois, passa-lhes, como uma rinite fugaz e falam na desproporção. Qual? O IDF corta os pescoços das crianças? No fogo derrete idosos? Fuzila uma mãe a amamentar? Israel na goela desses democratas é avisado para ter cuidado como trata o inimigo. Quer dar-lhe lições. Calados eram poetas, ditadores que apoiam o terror e carnificinas.
Quando o hospital de Gaza foi atacado, as vozes, um coro de esganiçados mentais, vieram, logo, logo, apontar os indicadores na cara de Israel. A precipitação tem tique antissemita. Uma chamada telefónica entre dois terroristas operacionais do Hamas a propósito do lançamento falhado de um rocket da Jihad Islâmica sobre o Hospital de Al-Ahli, de 17 de Outubro é bem explícito: enganaram-se.
Há câmaras que filmaram o tiroteio da Jihad Islâmica contra o hospital de Gaza. Os pseudo-democratas pagos ficaram desiludidos, e as suas ideias fazem tanta falta como um cobertor ao meio-dia no Mar Morto.
Fonte: Estado com Arte